terça-feira, 5 de julho de 2011
Para Reflexão...
A sociedade que temos formou-se nas escolas que temos. Que tal pensar primeiro em intervir na Escola para modificar a sociedade?...
Olga Narciso Vasconcelos
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Mudança Estratégica na Escola
terça-feira, 28 de junho de 2011
Unidos, Seremos Melhores!
COOPERAÇÃO e COLABORAÇÃO entre todos os envolvidos no processo educativo dos alunos com necessidades educativas especiais, são as palavras-chave fundamentais no que concerne ao trabalho especializado do Docente de Educação Especial. Estes conceitos, na prática, levam a que o estabelecimento de ensino alcance um patamar diferencial que funciona de forma integrada, interactiva e interligada, como um organismo vivo, mais precisamente, como um ser humano.
Numa Escola interrelacional, cada departamento e, mais especificamente, cada pessoa confraterniza e compartilha o seu papel, os seus conhecimentos, talentos, dúvidas e receios. Adicionam forças na luta conjunta, em prol dos alunos e do bom funcionamento/posicionamento da organização.
O Professor de Educação Especial posiciona-se, emite e recepciona trocas comunicacionais em todas as direcções, compartilhando, interagindo e integrando as individualidades (diferenças). A visão da organização como um todo põe de lado os sacrifícios e as responsabilidades individuais. Cada um, no seu cargo e na sua função, deve ser valorizado pela sua contribuição e talento que rentabilizou, pelas inovações incrementais (ou de melhoria contínua) que introduz (fazendo "coisas" diferentes ou fazendo as mesmas "coisas" de formas diferentes).
Não é necessário que se seja um workaholic (viciado no trabalho). Basta que seja um Worklover (amante do trabalho) e tudo será mais simples e agradável, pois vivendo satisfeito com as suas realizações estará mais receptivo ao lidar com as dificuldades que surgem. Esta satisfação, por sua vez, estende-se aos foros pessoal e familiar. É importante salientar que reter talentos surte em resultados nos objectivos a que a organização se propôs bem como no melhoramento do ambiente interno.
Numa Escola interrelacional, cada departamento e, mais especificamente, cada pessoa confraterniza e compartilha o seu papel, os seus conhecimentos, talentos, dúvidas e receios. Adicionam forças na luta conjunta, em prol dos alunos e do bom funcionamento/posicionamento da organização.
O Professor de Educação Especial posiciona-se, emite e recepciona trocas comunicacionais em todas as direcções, compartilhando, interagindo e integrando as individualidades (diferenças). A visão da organização como um todo põe de lado os sacrifícios e as responsabilidades individuais. Cada um, no seu cargo e na sua função, deve ser valorizado pela sua contribuição e talento que rentabilizou, pelas inovações incrementais (ou de melhoria contínua) que introduz (fazendo "coisas" diferentes ou fazendo as mesmas "coisas" de formas diferentes).
Não é necessário que se seja um workaholic (viciado no trabalho). Basta que seja um Worklover (amante do trabalho) e tudo será mais simples e agradável, pois vivendo satisfeito com as suas realizações estará mais receptivo ao lidar com as dificuldades que surgem. Esta satisfação, por sua vez, estende-se aos foros pessoal e familiar. É importante salientar que reter talentos surte em resultados nos objectivos a que a organização se propôs bem como no melhoramento do ambiente interno.
9º artigo de opinião semanal de Olga Narciso Vasconcelos
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Colaboração,
Cooperação,
Escola Interrelacional,
Worklover
terça-feira, 21 de junho de 2011
Motivar e Manter a Motivação de Jovens com Necessidades Educativas Especiais, de Carácter Permanente
Jovens com necessidades educativas especiais, quer seja do foro cognitivo, comportamental, motor ou misto, não têm capacidade para aprendizagens longas e desajustadas às suas limitações. Eles buscam gratificação instantânea e feedback contínuo. Por si só, o Docente Especializado em Educação Especial, não faz milagres! O trabalho que ele desenvolve com estes jovens tem que ser seguido pela restante equipa multidisciplinar, incidindo na contribuição plena do Encarregado de Educação. Não esperamos por progressos, mas desenvolvimentos. Não impingimos aprendizagens, mas seleccionamos e damos ênfase às que lhes são significativas e úteis na transição para a vida activa, em sociedade.
Existem aspectos simples, facilitadores da aprendizagem motivacional, que, se forem tidos em conta, minimizam o surgimento de problemáticas adicionais (frustração, ressentimento, ansiedade, culpabilização, revolta, auto-depreciação, impulsividade) e maximizam as potencialidades específicas de cada um. Estes jovens querem ser ouvidos e querem que a sua opinião seja respeitada; sentem necessidade de agradar o adulto, quando o respeitam e têm-no em consideração; estão abertos a efectuar aprendizagens significativas (com as quais se identificam), funcionais e dinâmicas que vão ao encontro das suas capacidades e das suas expectativas; querem ser valorizados pelo que sabem fazer e não pelo que nós queremos que eles saibam; querem que nós acreditemos e confiemos na dimensão das suas potencialidades, mesmo que aos nossos olhos sejam mínimas; querem sentir-se competentes nas suas áreas de domínio e eleição; querem reconhecimento dos próprios méritos pessoais.
Quando estes jovens se deparam com uma rigidez hierárquica escolar, com uma formalidade relacional desajustada, com normas e regras que desconhecem, não compreendem ou não se identificam, com gratificações e recompensas não atribuídas ou tardiamente atribuídas, estamos perante um cenário ambiental pobre que jamais poderá desenvolver riqueza de espíritos. Não somos, Corpo de Educação Especial, apologistas de uma arbitragem desregrada, mas de uma proximidade consensual.
O problema da educação está em continuar com o passado no presente e tentar projectá-lo no futuro: a escola que ficou uma “seca” e não acompanhou a evolução das sociedades contemporâneas. São estes alunos que, no olhar pouco atento do Docente de Educação Especial e da equipa a que pertence, reprovarão num ápice e que elevarão as estatísticas de insucessos escolares. Quando, em conjunto, estabelecemos metas e estratégias para atingi-las, comprometemo-nos a assumir o controlo desta situação. Ao atingirmos as metas a que nos propomos sentimo-nos com mais energia, confiança e predisposição em superar os desafios que nos foram colocados.
Ambicionar ser empreendedor não é apenas possível em negócios financeiros, também o é na educação em que o maior negócio é desenvolver jovens ricos em saberes funcionais, afectos, comportamentos e valores.
Existem aspectos simples, facilitadores da aprendizagem motivacional, que, se forem tidos em conta, minimizam o surgimento de problemáticas adicionais (frustração, ressentimento, ansiedade, culpabilização, revolta, auto-depreciação, impulsividade) e maximizam as potencialidades específicas de cada um. Estes jovens querem ser ouvidos e querem que a sua opinião seja respeitada; sentem necessidade de agradar o adulto, quando o respeitam e têm-no em consideração; estão abertos a efectuar aprendizagens significativas (com as quais se identificam), funcionais e dinâmicas que vão ao encontro das suas capacidades e das suas expectativas; querem ser valorizados pelo que sabem fazer e não pelo que nós queremos que eles saibam; querem que nós acreditemos e confiemos na dimensão das suas potencialidades, mesmo que aos nossos olhos sejam mínimas; querem sentir-se competentes nas suas áreas de domínio e eleição; querem reconhecimento dos próprios méritos pessoais.
Quando estes jovens se deparam com uma rigidez hierárquica escolar, com uma formalidade relacional desajustada, com normas e regras que desconhecem, não compreendem ou não se identificam, com gratificações e recompensas não atribuídas ou tardiamente atribuídas, estamos perante um cenário ambiental pobre que jamais poderá desenvolver riqueza de espíritos. Não somos, Corpo de Educação Especial, apologistas de uma arbitragem desregrada, mas de uma proximidade consensual.
O problema da educação está em continuar com o passado no presente e tentar projectá-lo no futuro: a escola que ficou uma “seca” e não acompanhou a evolução das sociedades contemporâneas. São estes alunos que, no olhar pouco atento do Docente de Educação Especial e da equipa a que pertence, reprovarão num ápice e que elevarão as estatísticas de insucessos escolares. Quando, em conjunto, estabelecemos metas e estratégias para atingi-las, comprometemo-nos a assumir o controlo desta situação. Ao atingirmos as metas a que nos propomos sentimo-nos com mais energia, confiança e predisposição em superar os desafios que nos foram colocados.
Ambicionar ser empreendedor não é apenas possível em negócios financeiros, também o é na educação em que o maior negócio é desenvolver jovens ricos em saberes funcionais, afectos, comportamentos e valores.
8º artigo de opinião semanal de Olga Narciso Vasconcelos
terça-feira, 14 de junho de 2011
Indícios de (Des)Motivação Estudantil
A perda do rumo e de ânimo é-nos endógeno (inerente ao ser humano). Tal facto, pode ser observável nos alunos com necessidades educativas especiais quando o Docente de Educação Especial faz um trabalho desalinhado com os propósitos, as expectativas e as limitações de cada aluno. As suas tarefas não são sinergéticas com os objectivos que eles determinaram para si próprios e, consequentemente, não vêem sentido no que fazem e o interesse/empenho desfalece.
A falta de reconhecimento pelos feitos é-nos exógena (exterior ao ser humano) e fundamental para os nossos educandos que funcionam com este tipo de combustível que os impele a novas direcções e realizações, com empenho e satisfação extra. Este reconhecimento pode estar personificado num gesto ou numa atitude; num sorriso, abraço fraterno, elogio, recompensa, ausência de punição, delegação de actividades e responsabilidades.
O problema não ganha vida nos alunos “problemáticos”. O problema é a atitude da comunidade educativa em relação a estes alunos: ser resiliente não é necessário, mas urgente! O Docente de Educação Especial tem que ser como os fungos e as bactérias, que vão criando resistências pelos organismos vivos por que vão passando. Ele tem que resistir, flexivelmente, à adversidade, utilizando-a para o seu próprio desenvolvimento pessoal, profissional e social, bem como do grupo no qual está inserido.
Precisamos de enfrentar os problemas (resolvê-los) para não sermos destruídos por eles. Os problemas só crescem se forem alimentados em vez de aniquilados. Sou da opinião de que os problemas nunca serão bem-vindos, mas são necessários para o desenvolvimento da maturidade psicológica, de tarefa e familiar de qualquer Docente, enquanto pessoa, profissional (e parte integrante da organização) e com um papel no lar.
Nós, Docentes de Educação Especial, temos que nos influenciar para influenciarmos os outros, no sentido em que temos que pensar nos alunos que temos (com os seus reais problemas e dificuldades), em vez daqueles que gostaríamos de ter (com bons resultados, bom nível de compreensão/interpretação e conduta exemplar). Viver num mundo utópico não nos faz felizes, nem aos outros! A felicidade não se alcança quando ansiamos além das metas máximas tangíveis. Se nos enfocarmos nas realidades que temos à nossa frente, em vez de desejarmos uma outra que poderá nunca existir, obtemos mais e melhores resultados.
O problema não ganha vida nos alunos “problemáticos”. O problema é a atitude da comunidade educativa em relação a estes alunos: ser resiliente não é necessário, mas urgente! O Docente de Educação Especial tem que ser como os fungos e as bactérias, que vão criando resistências pelos organismos vivos por que vão passando. Ele tem que resistir, flexivelmente, à adversidade, utilizando-a para o seu próprio desenvolvimento pessoal, profissional e social, bem como do grupo no qual está inserido.
Precisamos de enfrentar os problemas (resolvê-los) para não sermos destruídos por eles. Os problemas só crescem se forem alimentados em vez de aniquilados. Sou da opinião de que os problemas nunca serão bem-vindos, mas são necessários para o desenvolvimento da maturidade psicológica, de tarefa e familiar de qualquer Docente, enquanto pessoa, profissional (e parte integrante da organização) e com um papel no lar.
Nós, Docentes de Educação Especial, temos que nos influenciar para influenciarmos os outros, no sentido em que temos que pensar nos alunos que temos (com os seus reais problemas e dificuldades), em vez daqueles que gostaríamos de ter (com bons resultados, bom nível de compreensão/interpretação e conduta exemplar). Viver num mundo utópico não nos faz felizes, nem aos outros! A felicidade não se alcança quando ansiamos além das metas máximas tangíveis. Se nos enfocarmos nas realidades que temos à nossa frente, em vez de desejarmos uma outra que poderá nunca existir, obtemos mais e melhores resultados.
7º artigo de opinião semanal de Olga Narciso Vasconcelos
sábado, 11 de junho de 2011


Workshop Anditec Crtic
Workshop “Tecnologias Aplicadas às Perturbações do Desenvolvimento”
O Workshop “Tecnologias Aplicadas às Perturbações do Desenvolvimento” decorreu na Escola EB 2, 3 Dr. José Neves Júnior, durante este ano lectivo. Foi organizado pelo Centro de Recursos TIC para a Educação Especial, de Faro (http://crticfaroeducacaoespecial.googlepages.com ) e pela ANDITEC, Tecnologias de Reabilitação (http://www.anditec.pt/acessibilidade-digital/ ).
Destinou-se a Docentes de Educação Especial; Docentes do Ensino Regular; Terapeutas; Psicólogos e Familiares ou cuidadores.
Teve como objectivos:
- Breve introdução às Perturbações do Desenvolvimento (PD);
- Apresentar software e hardware disponível para facilitar a comunicação e aprendizagem a crianças e jovens com PD;
- Exemplificar a utilização de materiais e recursos facilitadores;
- Apresentar algumas soluções aplicáveis na intervenção pedagógica com crianças com Perturbações no Desenvolvimento (Dislexia, Autismo, Síndrome de Asperger, Hiperactividade com Défice de Atenção…)
Abordou os seguintes conteúdos:
- Comunicadores;
- Interfaces de Acesso;
- Software de Apoio;
- Software Educativo - Literacia;
- Software Educativo – Numeracia;
- Estimulação Multissensorial;
- Novos Produtos.
Carmo Valentim
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Dia Internacional da Pessoa com Deficiência - 3 de Dezembro
Olga Narciso Vasconcelos
Etiquetas:
Igualdade de Oportunidades,
inclusão
Disléxicos Famosos
Olga Narciso Vasconcelos
Etiquetas:
discalculia,
disgrafia,
dislexia,
disortografia
A Arte de Resolver Problemas
Os problemas são imprevisíveis e inerentes ao meio escolar. Há que encará-los como processos positivos de mudança pessoal e organizacional, encontrando soluções eficazes e conducentes para cada contexto situacional. Para a maioria dos elementos da comunidade escolar, o problema é contraproducente, porque recusam-se a reconhecê-lo, negam-no, desresponsabilizam-se e ignoram-no pensando que o tempo se encarrega de desvanecê-lo. Pelo contrário, o tempo encarrega-se de enfatizá-lo! A nossa maturidade psicológica e de tarefa é tanto maior quanto a capacidade que temos de dar resposta às adversidades e aos imprevistos que surgem.
Muitos dos problemas nascem e desenvolvem-se do mau uso dado à forma da palavra. Um dos grandes desafios dos elementos da comunidade escolar é aprender a falar a mesma língua e a comunicar-se entre si. A verdade deverá ser exaltada em qualquer situação, desde que doseada de sensibilidade e tacto nas palavras e de segurança e convicção na postura.
Todo o processo comunicacional transmite sinergia organizacional por meio da união, da integração e do inter-relacionamento entre Pessoas e departamentos. O Docente de Educação Especial tem que conhecer os outros e dar-se a conhecer, sublinhar a colaboração e a cooperação, pela atitude exemplar: apadrinhando os objectivos organizacionais como seus e partilhando know-how.
As trocas comunicacionais do Docente de Educação Especial, nos sentidos ascendente, descendente, horizontal e diagonal, devem fluir e influir no comportamento dos alunos, pais, professores e comunidade educativa, em geral. Uma política comunicativa eficaz, transparente e eficiente zela pela nossa imagem e cria um ambiente respeitoso e acolhedor onde a cooptição saudável (cooperação competitiva) quer-se como mais-valia para a empresa.
Muitos dos problemas nascem e desenvolvem-se do mau uso dado à forma da palavra. Um dos grandes desafios dos elementos da comunidade escolar é aprender a falar a mesma língua e a comunicar-se entre si. A verdade deverá ser exaltada em qualquer situação, desde que doseada de sensibilidade e tacto nas palavras e de segurança e convicção na postura.
Todo o processo comunicacional transmite sinergia organizacional por meio da união, da integração e do inter-relacionamento entre Pessoas e departamentos. O Docente de Educação Especial tem que conhecer os outros e dar-se a conhecer, sublinhar a colaboração e a cooperação, pela atitude exemplar: apadrinhando os objectivos organizacionais como seus e partilhando know-how.
As trocas comunicacionais do Docente de Educação Especial, nos sentidos ascendente, descendente, horizontal e diagonal, devem fluir e influir no comportamento dos alunos, pais, professores e comunidade educativa, em geral. Uma política comunicativa eficaz, transparente e eficiente zela pela nossa imagem e cria um ambiente respeitoso e acolhedor onde a cooptição saudável (cooperação competitiva) quer-se como mais-valia para a empresa.
6º artigo de opinião de Olga Narciso Vasconcelos
Acção de Formação “ Ensino e Aprendizagem com TIC nas Necessidades Educativas Especiais” – ano lectivo 2010/2011
A Acção de Formação “ Ensino e Aprendizagem com TIC nas Necessidades Educativas Especiais” decorreu na Escola Secundária Poeta António Aleixo, com a duração de 15 horas, distribuídas por quatro sessões, tendo sido orientada pelos formadores Duarte Duarte e Sandra Correia. Do nosso agrupamento participaram, como formandas, as docentes de educação especial Edna Pequeno, Carmo Valentim e Margarida Alves.
Na primeira sessão, após terem sido focados alguns aspectos do ensino e aprendizagem com TIC nas Necessidades Educativas Especiais, foram tratados os temas “Acessibilidade no Windows, Word e Internet Explorer” e “Planeamento de sessão para a construção de actividades interactivas para o desenvolvimento de competências específicas da linguagem escrita”, com apresentação dos fundamentos teóricos para a construção destas actividades.
A segunda sessão versou sobre a construção de material em Powerpoint e em Adobe Flash C54. Foram apresentados exemplos de actividades interactivas construídas com estes programas.
Na terceira sessão abordou-se a utilização do Jclic para a construção de materiais educativos.
Na quarta sessão apresentámos o nosso trabalho, que poderá descarregar em http://www.box.net/shared/u0x8tea48l
Na construção da actividade utilizámos o Jclic.
O que é o Jclic?
É um conjunto de aplicações de software livre com licença GNU GPL que permite criar e realizar diversos tipos de actividades educativas multimédia: puzzles, associações, exercícios de texto, sopas de letras, etc. Foi desenvolvido na plataforma Java e funciona nos sistemas Windows, Linux, Mac OS X e Solaris.
A zona Clic é um serviço do Departamento de Educação da Catalunha criado com o objectivo de difundir e apoiar o uso destes recursos e oferecer um espaço de cooperação aberto à participação de todos os educadores que queiram partilhar os materiais didácticos criados com este programa.
Poderá saber mais em http://clic.xtec.cat/es/index.htm, onde terá a possibilidade de aceder à Biblioteca de Actividades e visualizar imensos projectos e actividades, de inúmeras áreas (línguas, matemática, ciências, música, educação física, tecnologia,…), direccionadas a todos níveis de ensino, em diversas línguas, criadas por docentes de vários países.
O que é o Jclic?
É um conjunto de aplicações de software livre com licença GNU GPL que permite criar e realizar diversos tipos de actividades educativas multimédia: puzzles, associações, exercícios de texto, sopas de letras, etc. Foi desenvolvido na plataforma Java e funciona nos sistemas Windows, Linux, Mac OS X e Solaris.
A zona Clic é um serviço do Departamento de Educação da Catalunha criado com o objectivo de difundir e apoiar o uso destes recursos e oferecer um espaço de cooperação aberto à participação de todos os educadores que queiram partilhar os materiais didácticos criados com este programa.
Poderá saber mais em http://clic.xtec.cat/es/index.htm, onde terá a possibilidade de aceder à Biblioteca de Actividades e visualizar imensos projectos e actividades, de inúmeras áreas (línguas, matemática, ciências, música, educação física, tecnologia,…), direccionadas a todos níveis de ensino, em diversas línguas, criadas por docentes de vários países.
Carmo Valentim
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